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bergman e eu

Filmes de cineasta sueco são transformados em poesias por escritor de Paranavaí

"Bergman e eu" é o oitavo livro do professor e escritor Felipe Figueira. Ao todo, foram 42 filmes transformados em poesias.

Publicado em 20/03/2024 às 13:00
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O escritor e professor Felipe Figueira, autor das resenhas do Portal da Cidade, acaba de lpublicar seu oitavo livro. Desta vez, ele tranformou todos os filmes do cineasta sueco, Ingmar Bergman, em poesias. Ao todo, foram 42 filmes, desde o primeiro, "Crise" (1946), até o último "Saraband" (2003). 

Figueira explica que as temáticas intimistas e sinceras de Bergman o marcaram profundamente, pois falam de modo direto sobre problemas cotidianos e relacionados à alma. Para escrever  "Bergman e eu", o escritor adquiriu todos os filmes do diretor. Alguns encontrou em Paranavaí, por meio do cinéfilo José de Arimateia Tavares ("Teia") e outros pela Internet.

"Em cada película assistida eu procurava ir à mente do diretor, para que o processo de escrita fosse um diálogo como entre dois amigos. Admito que essa foi uma tarefa difícil, mas com grandes ganhos para mim", relata Figueira.

O livro publicado pela Editora Penalux e está disponível para venda no site da editora.


Felipe Figueira é autor dos livros Nietzsche e o Eruditismo, Entre Médicos e Imigrantes,Travessias, Dom Quixote, Versos de Varsóvia, Diário de Um Docente: 2019-2021 e Sossélla Sobra Silfos.


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