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São João do Caiuá recebe programa Castra Pet nesta quarta-feira (30)

A cidade vai receber a van e profissionais que fazem cirurgias gratuitas de cães e gatos, a fim de evitar zoonoses e ninhadas indesejadas.

Publicado em 28/11/2022 às 09:48
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O animal sai da cirurgia já com microchip eletrônico de identificação. (Foto: Sedest)

O CastraPet Paraná atingiu a marca de 53,6 mil animais castrados desde 2019 nesta semana. Até o começo do ano que vem, 275 municípios (68%) do Estado vão ter recebido a van e os profissionais que fazem as cirurgias gratuitas de cães e gatos, a fim de evitar zoonoses e possíveis problemas causados pela ninhada indesejada.

O total de recursos investidos desde o primeiro ciclo é de R$ 15,6 milhões, oriundos do tesouro estadual e de emendas parlamentares. O programa de esterilização de cães e gatos está no terceiro ciclo e a previsão é chegar a 219 municípios até março do ano que vem.

Algumas cidades receberam o programa em mais de uma oportunidade. A van passou por 141 cidades neste ano e as próximas agendas, todas em novembro, são em Flórida (24), Almirante Tamandaré (25), Cruzeiro do Sul (25), Primeiro de Maio (25 e 26), Adrianópolis (26) e São João do Caiuá (30).

“O grande objetivo é atender as famílias de baixa renda do Paraná. Se conseguirmos isso, prevenimos problemas de saúde dos animais e das pessoas que convivem com eles e também com o meio ambiente”, afirma o secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Everton Souza.

O animal sai da cirurgia já com microchip eletrônico de identificação. O tutor, por sua vez, recebe a medicação pós-operatória e orientações sobre a importância da vacinação, vermifugação e visitas periódicas ao veterinário.

GOLPE – A Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo orienta os tutores e instituições que cuidam de animais em situação de vulnerabilidade a ficarem atentos ao comércio de cirurgias realizadas pelo CastraPet Paraná. Os recursos são disponibilizados pelo Governo do Estado e por emendas parlamentares e as cirurgias são gratuitas.

A Secretaria orienta que a população, ao ter conhecimento de que as cirurgias foram comercializadas, a denunciar por meio da Ouvidoria da Sedest, pelo telefone (41) 3304-7775, ou pelos canais digitais do Instituto Água e Terra (IAT).

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