Paulo Roberto de Almeida Filho, de 33 anos, conhecido como Paulinho, é um empreendedor de Paranavaí, que não imaginava estar em um leito de hospital, poucos meses após inaugurar o restaurante e barzinho "Casa da Vó".
O empresário começou a sentir dores e fraquezas nas pernas e, ao realizar exames, descobriu estar com uma doença rara, que se desenvolveu após contrair a covid-19. É a síndrome Guillain-Barré, que segundo o Ministério da Saúde (MS) é um distúrbio autoimune, ou seja, o sistema imunológico do próprio corpo ataca parte do sistema nervoso, que são os nervos que conectam o cérebro com outras partes do corpo.
Ainda conforme o MS, a doença geralmente é provocada por um processo infeccioso anterior e manifesta fraqueza muscular, com redução ou ausência de reflexos.
Paulo está internado no hospital Bom Samaritano, em Maringá, desde a última terça-feira (24). Fabiana, uma amiga que está o acompanhando, informou que ele não consegue andar, tem muitas dores no corpo, sendo constantemente medicado, inclusive com o uso de morfina.
Para tentar reverter o quadro, ele já iniciou um tratamento, que tem duração de cinco dias, com imunoglobulina intravenosa (IgIV). Para cada dia, o valor é de R$ 22 mil. Até o momento, já foram arrecadados R$ 1.860.
"Ele tem que tomar oito frascos de medicamentos por dia, por cinco dias, para tentar fazer com que a doença regrida. Cada dia deste tratamento custa R$22 mil", explica Fabiana, amiga que está acompanhando Paulo no Hospital.
Como não tem esse valor, Paulo conta com a solidariedade das pessoas para arrecadar a quantia necessária. O primeiro dia de tratamento foi custeado por um amigo. Agora, o rapaz criou uma Vakinha online para arrecadar R$ 80 mil e continuar o tratamento.
Como colaborar?
Qualquer pessoa pode contribuir com a Vakinha, basta clicar no link, fazer o cadastro e doar qualquer quantia. CLIQUE AQUI E COLABORE COM O TRATAMENTO DO PAULO
Doe também por chave Pix: 997698928 (celular) em nome de Paulo Roberto de Almeida Filho
Nota da redação:
A família de Paulo já está organizando a documentação para fazer o pedido da medicação pelo SUS, por meio da 15ª Regional de Saúde de Maringá, mas como não sabe se vai conseguir e quanto tempo isso pode demorar, ele resolveu fazer a Vakinha, pois precisa realizar o tratamento com urgência.