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Tipo sanguíneo poderá ser informado em documentos de recém-nascidos

O projeto que obriga a informação destes dados nos documentos de identificação de recém-nascidos foi aprovado na Assembleia Legislativa do Paraná

Publicado em 29/08/2018 às 06:21

O objetivo é, além da detecção precoce de doenças, evitar casos de troca ou desaparecimento de recém-nascidos. (Foto: Reprodução)

O tipo sanguíneo e o fator do RH poderão ser informados nos documentos. O projeto que obriga a informação destes dados nos documentos de identificação de recém-nascidos foi aprovado na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).

O projeto prevê que o documento deve ser expedido por hospitais e maternidades das redes pública e particular do estado. O objetivo é, além da detecção precoce de doenças, evitar casos de troca ou desaparecimento de recém-nascidos, uma vez que o registro feito com a tipagem sanguínea poderá impedir uma possível falsificação documental do desaparecido.

Após a aprovação na Alep, a proposta segue agora para sanção ou veto do Governo do Estado.

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