Portal da Cidade Paranavaí

Sem autorização

Polícia Ambiental encontra aves silvestres em cativeiro em 2 cidades do noroeste

Pássaros foram encontrados em Rondon e Paraíso do Norte, após denúncia anônima.

Publicado em 25/06/2019 às 02:35
Atualizado em

(Foto: Divulgação/ Polícia Ambiental)

Polícia Ambiental soltando Canários da Terra. (Foto: Divulgação/ Polícia Ambiental)

Tuins encontrados em Cativeiro (Foto: Divulgação/ Polícia Ambiental)

(Foto: Divulgação/ Polícia Ambiental)

(Foto: Divulgação/ Polícia Ambiental)

A Polícia Ambiental de Cianorte autuou nesta terça-feira (25) dois homens por manterem aves silvestres em cativeiro. Os casos aconteceram em Rondon e Paraíso do Norte. 

Conforme a Polícia, na primeira ocorrência, a equipe da Força Verde recebeu uma denúncia anônima de que um homem, de 51 anos, estaria comercializando e mantendo aves em cativeiro de maneira irregular, na cidade de Rondon. No local, os policiais encontraram quatro Canários da Terra mantidos sem autorização do órgão ambiental.

Além disso, conforme a Polícia, no telhado da casa, havia um alçapão armado com o objetivo de capturar mais pássaros.

As aves, gaiolas e armadilha foram apreendidas, e o responsável foi conduzido até o destacamento da Polícia Militar de Rondon, onde foi confeccionado termo circunstanciado de infração penal, cuja pena é de seis meses a um ano de detenção, sendo também lavrado auto de infração ambiental no valor de R$ 2.000,00 (R$ 500 por pássaro apreendido). As aves foram submetidas à análise de um biólogo e depois soltas na natureza.

A outra apreensão aconteceu em Paraíso do Norte. Um homem de 54 mantinha duas aves silvestres, conhecidas popularmente como “Tuim”, em cativeiro, sem autorização ambiental.

Os pássaros passaram pela análise de um biólogo, que constatou que eles não estão aptos para soltura, por isso ficaram com o próprio autuado, que deve ser responsável por eles até que o processo seja concluído. Conforme a Polícia Ambiental, os animais demonstram extrema dependência do ser humano.

O homem foi levado para a delegacia de Paraíso do Norte onde foi confeccionado termo circunstanciado de infração, cuja pena é de seis meses a um ano de detenção, sendo também lavrado auto de infração ambiental no valor de R$ 1.000,00 (R$ 500 por pássaro apreendido).


Fonte:

Deixe seu comentário