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Economia

Projeto de Lei visa regulamentar feiras itinerantes em Paranavaí

O documento, elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, está passando pela avaliação de vários setores envolvidos na liberação destes eventos

Publicado em 12/04/2018 às 08:46
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O Projeto trata como feiras itinerantes todas aquelas que não estão no calendário oficial do município, que não são realizadas por entidades de classe, por instituições de ensino e outros. (Foto: Assessoria de Imprensa / Prefeitura Municipal)

A Prefeitura de Paranavaí está finalizando nas próximas semanas um Projeto de Lei que regulamenta a realização de feiras itinerantes na cidade. O projeto, elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (após indicação do vereador Lucas Barone), está passando pela avaliação dos vários setores do município envolvidos no processo de liberação para a realização destes eventos, como a Procuradoria Jurídica, Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Secretaria de Fazenda, Vigilância em Saúde, etc. Assim que finalizado, o projeto será assinado pelo prefeito KIQ e encaminhado à Câmara Municipal para análise e votação dos vereadores.

 “A ideia não é proibir a realização de feiras itinerantes na cidade, mas sim delimitar algumas regras para a realização desse tipo de evento. Hoje não existe uma lei bem elaborada que regulamente essas situações”, aponta o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Carlos Emanuel Rodrigues.

O Projeto de Lei trata como feiras itinerantes todas aquelas que não estão no calendário oficial do município, que não são realizadas por entidades de classe da cidade, por instituições de ensino, etc. “A Lei vai servir somente para as feiras ‘aventureiras’, que vêm de fora da cidade ou que estão fora das regras estipuladas, como feiras de calçados, de roupas, de alimentos, de qualquer categoria que não esteja ligada a uma entidade de Paranavaí. O Projeto de Lei não altera em nada a realização dos eventos que estão no calendário oficial do município, de tradição, realizados por entidades de classe da cidade, etc.”, esclarece o secretário.

Segundo Carlos Emanuel, “nós ainda não enviamos o Projeto de Lei para a Câmara, porque ele depende da análise de vários setores. Queremos enviar um projeto bem elaborado, com regras bem claras e possíveis de serem cumpridas, para que a Lei possa ser aprovada e não haja problemas futuros”, frisa.

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