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Consumo de energia em setembro aumenta no Paraná

Mês registrou alta de 0,3% em relação a setembro do ano passado e foi o primeiro resultado positivo deste o início da pandemia.

Publicado em 24/10/2020 às 21:45

Considerado o trimestre inteiro, julho e agosto incluídos, o consumo de energia no Paraná, no entanto, apresentou queda de 2,8%. (Foto: Jaelson Lucas/AEN)

O consumo de energia na área de concessão da Copel – que cobre 393 dos 399 municípios do Paraná – aumentou 0,3% em setembro, na comparação com o mesmo mês do ano passado. É o primeiro resultado positivo desde o início da pandemia em março.

Considerado o trimestre inteiro, julho e agosto incluídos, o consumo de energia no Paraná, no entanto, apresentou queda de 2,8%, na comparação com o mesmo período de 2019.

Segundo a empresa, o desempenho trimestral é reflexo da pandemia do novo coronavírus, que desaqueceu a economia em 2020, mas a companhia considera que a atividade econômica já apresenta sinais de recuperação.

O resultado é o do chamado “mercado fio” da distribuidora da Copel, que inclui tanto a energia fornecida a consumidores cativos, atendidos pela Copel Distribuição, quanto consumidores livres – empresas com demanda maior que 500 kW que optam por deixar o mercado regulado para negociar a compra de energia no mercado livre.

A classe comercial, na qual o volume de energia faturada até agosto estava equivalendo ao patamar de 2012, já demonstrou retomada no consumo. No entanto, este mercado ainda registrou queda de 4,8% na comparação com setembro de 2019, também em razão da pandemia.

A classe industrial registrou alta de 1% na comparação com o mesmo mês de 2019. Os destaques novamente ficam com as classes residencial e rural, que registraram crescimento de 6,8% e 5,2%, respectivamente.

O terceiro trimestre como um todo, na comparação com o mesmo período do ano passado, as classes industrial e comercial apresentaram queda no consumo de energia de 12,4% e de 16,1%, respectivamente. A classe rural apresentou alta de 2,9% entre julho e setembro, na comparação com 2019, e a classe residencial teve crescimento de 5,7% no consumo de energia na comparação dos períodos.

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