A Secretaria de Segurança e Trânsito iniciou na última semana um estudo para verificar os pontos com maior necessidade de implantação de radar fixo em Paranavaí. Depois da retirada do radar móvel, programada para o próximo dia 30, e da instalação dos controladores de avanço de sinal (furões), agora o município quer colocar radares fixos em pontos com grande fluxo de carros na cidade. “Queremos ter uma noção de quais as ruas com maior tráfego, se há histórico de acidentes e se é viável colocarmos um radar. Nossa intenção é ter um trânsito cada vez mais seguro, por isso, medidas como essas estão sendo tomadas”, explicou o secretário Heron Radke.
Desde quinta-feira passada, dia 18, o aparelho que mede a velocidade dos carros está sendo colocado em algumas ruas para verificar o volume de tráfego. “Vale ressaltar que o aparelho está ligado no modo de teste, ou seja, ninguém está sendo multado”, frisou o secretário. Dos 14 pontos de estudo determinados pela secretaria, em oito os dados já foram captados. Em cada local, são 300 amostras que medem a velocidade de cada carro. “Sempre foi nossa proposta colocar radares fixos em Paranavaí. É uma iniciativa muito comum em grandes cidades e que traz bons resultados, e seguindo a tendência das cidades que estão em crescimento. A frota de carros da cidade cresceu muito nos últimos anos, por isso temos que ter medidas efetivas para melhorar o trânsito e garantir a segurança da população”, enfatizou Radke.
Além dos radares fixos, um compromisso assumido da secretaria foi a retirada do radar móvel das ruas de Paranavaí. O secretário garante que a partir do dia 30 de janeiro o equipamento não será mais utilizado. “Nós vamos cumprir com o que foi prometido e retirar o radar móvel, mas já instalamos dois controladores de avanço de sinal nos pontos com maiores índices de acidentes na cidade. Precisamos garantir a segurança dos cidadãos e fiscalizar possíveis infrações e para isso temos os controladores. Além dos dois já instalados, outros oito serão colocados nos pontos da cidade onde há mais registros de acidentes”, garantiu.
