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Prontos para combate

Mesmo com estiagem, caminhões de combate a incêndios continuam abastecidos

Saiba de onde vem a água para abastecer os caminhões do Corpo de Bombeiros de Paranavaí e como é feito esse abastecimento.

Publicado em 17/10/2020 às 01:03
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Em cada cidade, os bombeiros têm um mapa com a localização dos hidrantes e uma chave especial que permite conectar a mangueira ao equipamento, em caso de necessidade. (Foto: Agência Estadual de Notícias)

Mesmo com a estiagem severa e a necessidade de rodízio no abastecimento em algumas regiões do Estado, a Sanepar garante o fornecimento gratuito para os caminhões de combate a incêndio utilizados pelo Corpo de Bombeiros, que mantém ativos 240 veículos.

Em Paranavaí, geralmente, os caminhões são abastecidos em um reservatório da Sanepar que fica próximo ao quartel. No entanto, durante ocorrências, dependendo da distância, o abastecimento é feito na própria rede pública, da Sanepar, por meio dos hidrantes instalados em calçadas, parques e outros locais estratégicos. 

Esses pontos são definidos pela própria corporação, que pode solicitar à Sanepar a desativação ou instalação de equipamentos conforme a demanda. As condições de funcionamento são revisadas, periodicamente, pelo Corpo de Bombeiros, que encaminha à Sanepar as demandas de manutenções preventivas e corretivas. 

Em cada cidade, os bombeiros têm um mapa com a localização dos hidrantes e uma chave especial que permite conectar a mangueira ao equipamento. De modo geral, os caminhões já saem dos quartéis abastecidos, mas, no atendimento a uma ocorrência o mapeamento facilita a busca por água no ponto mais próximo se houver necessidade de recarga do caminhão. 

Os hidrantes são ligados diretamente à rede de distribuição da Sanepar para uso imediato. A logística garante o abastecimento mesmo em situações de rodízio porque, com o cadastro em mãos, os bombeiros podem carregar os caminhões em hidrantes de outras regiões, segundo o gerente de Produção de Água da Sanepar em Curitiba e Região Metropolitana, Fabio Basso. “Mesmo se a área do Corpo de Bombeiros estiver na programação do rodízio, eles podem buscar água em outros pontos”. 

Em todo o estado, são 240 caminhões de combate à incêndio ativos.


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