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Autoridades discutem com secretário de Segurança soluções para cadeia

Na reunião, foram discutidas propostas para tentar diminuir a superlotação no minipresídio da cidade.

Publicado em 12/03/2018 às 00:08
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O Deputado Tião Medeiros e o prefeito KIQ pediram ao secretário de Segurança Pública a transferência e a solicitação de veículos para o transporte de presos, além da reestruturação da cadeia. (Foto: Assessoria de Comunicação - Deputado Tião Medeiros)

O deputado estadual Tião Medeiros (PTB), o prefeito de Paranavaí, delegado KIQ, e o secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária, Júlio Reis, se reuniram para discutir a situação da cadeia pública de Paranavaí. O local sofre com o problema da superlotação. A cadeia tem capacidade para 96 detentos e hoje abriga 315.

Uma das saídas discutidas é a transferência e a solicitação de veículos para o transporte de presos, além da reestruturação da cadeia. De acordo com a prefeito de Paranavaí, atualmente o local anexo à 8ª Subdivisão Policial de Paranavaí está recebendo presos além da capacidade. Muitos já foram julgados e condenados; portanto deveriam estar cumprindo pena em local adequado.

“Solicitamos ao secretário de Segurança Pública a transferência de detentos que se encontram no mini presídio de Paranavaí para a unidade adequada em Maringá. A situação de Paranavaí está insustentável. Nossa preocupação é com a superlotação, que pode levar ao aumento da criminalidade”, diz Tião Medeiros. Julio Reis afirmou que a secretária vai tomar providências, identificando e removendo os presos para unidade adequadas.

Não é a primeira vez que Tião Medeiros se reúne com secretários de Segurança Pública para cobrar uma solução para o problema. O parlamentar também é autor do projeto de Lei que autoriza o Poder Executivo a mudar o modelo de gestão nos estabelecimentos prisionais no Estado do Paraná, permitindo o governo firmar contrato de parceria público-privada nos presídios do Estado. “A experiência demonstra que o modelo pode diminuir as mazelas do sistema penitenciário e permite a criação de novas vagas para os detentos”, explica Tião.


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