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Agronegócio

Associação Brasileira de Produtores de Amido de Mandioca ganha novo presidente

O agroindustrial Paulo Lopes mora em Nova Londrina e trabalha com mandioca há mais de 30 anos.

Publicado em 29/06/2022 às 10:35

“Aceitei o desafio. E vamos enfrentar as dificuldades com determinação”, acrescenta. (Foto: Assessoria de Comunicação Abam)

Trabalhando com mandioca há 32 anos, o agroindustrial Paulo Lopes, de Nova Londrina, toma posse nesta quinta-feira (30) como presidente da Associação Brasileira de Produtores de Amido de Mandioca (Abam) com a expectativa de que o setor vai avançar muito nos próximos anos. “Não vou ser eu que vou fazer isso, mas toda a diretoria e os associados”, diz ele.

É a primeira vez que ele assume o cargo de presidente de uma associação e já o faz numa entidade e abrangência nacional, embora hoje possua cinco unidades industriais. “Aceitei o desafio. E vamos enfrentar as dificuldades com determinação”, acrescenta. Lopes comenta que a entidade teve “bons presidentes, bons diretores. E ainda temos os associados. É um grupo bom que vai trazer melhorias para o setor”.


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Na opinião do futuro presidente da Abam, o setor já vive um momento diferenciado que será “um marco”. Ele refere-se à criação do Fundo de Desenvolvimento da Mandioca (FDM) e a colhedeira de mandioca lançada este ano. O Fundo vai financiar pesquisas para o setor e a colhedeira vem para resolver o principal gargalo da produção da raiz, que ainda é colhida manual ou, no máximo, semimecanizada.

Acentuando que a colheita mecanizada será prioridade em sua gestão, Lopes informa que já conhece o equipamento lançado este ano pela indústria Inroda, batizada de Maná e está otimista. Outra grande prioridade será a busca de recursos públicos para o setor.

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